quinta-feira, 10 de julho de 2008

Poema Económico

A mão invisível de Adam Smith acariciou-a suavemente por debaixo da saia
Hordas de Monetaristas convictos expulsam os vendilhões do Templo
Os Keynesianos invadem a cidade, discutindo com prostitutas a problemática da curva de Philips
No final da Orgia resta somente um enorme vazio…
Deus não percebe realmente nada de Finanças.

P.M.
(Post Mortem)

Sem comentários: