terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cheio de tiroteios espectaculares e personagens com muito mau fundo

Paralelismos do tempo, circunstância obtusa, classificações espelhadas nos olhares alheios...o surgir de uma raiz "costumizada" de preciosidades e felizes alentos..um suspirar mútuo de químicas brilhantes...uma explosão que palpita ao sabor de uma aproximação linear.
Eclode o debate de esferas numa dança pleumática entre corpos, flamejando se propagam na perenidade do Eu.
Ambas as existências sorriem de braços abertos ao ecoar desta passagem.Na mesma se filtram, na mesma desvanecem. Disseras outrora saber altruir um ímpeto de cor, que a hemodiálise do pensamento era o teu novo desejado ser...cruzas os passos da memória no ditame da nova escolha.
Tu que te sabes inquieto de emoção és dono de um novo querer...Ainda assim, perpetuando a intenção, salto profundo num oceano de pedra....tu, flutuas na ideia de possuíres a minha sombra
Pintas de cores e inéditos detalhes um ter que o tempo levou...cego-me na fuga e na limitação...
Encolhe os ombros com um sorriso e vai...Eu fiquei lendas atrás...sou de mármore e cera, anima percorre-me pelas veias, tu olhas-me pelo espelho...
Na miragem da tua ilusão, mata-me de novo, que eu, já parti há uns bons ventos atrás...



Barbie Túrica