«Tens umas calças muita giras» disse Jerónimo, antes de ter sido chibado por Manuela, que secretamente já andava a curtir com José e Paulo nas costas de Jerónimo, o que, deixava Francisco pior que estragado. Este gostava de escutar atrás das Portas, vício que irritava solenemente o seu amante Miguel, que sempre o vigiava com algumas das suas amigas lésbicas.
Tal como Winston, todos estes senhores estavam sujeitos à terrível censura/tortura do Grande Irmão, caso se desviassem alguma vez do verdadeiro caminho correcto. Do caminho do Grande Irmão, lá está.
A Winston, em 1984, perguntavam-lhe quanto era 2+2, ao que ele respondia: 4. O algoz não gostava da resposta por esta estar excatamente correcta. Daí voltava a fazer a pergunta, e Winston respondia outra vez 4, e cada vez que respondia 4, era torturado porque, explicava-lhe o algoz, a resposta estava certa. Um dia, Winston(não aguentando a tortura), respondeu 5, e o Algoz disse-lhe que a resposta estava certa, mas no entanto, torturou-o mais do que nunca. É que, o algoz, não queria só que o torturado respondesse à resposta por condicionamento, a ideia era que o torturado acreditasse mesmo que 2 mais 2 fossem 5, e que, se possível defendesse a resposta com a própria vida.
Hoje em dia, o que me aborrece, é o Grande Irmão ter sido comercializado e franschizado em vários programas de televisão daqueles mauzinhos, e dar prémios a quem se submete, e pior, as supostas vítimas( e isto é que me fode) desatam a gritar 2+2=5, sem serem sequer consultadas e realmente convencidas de que a resposta está certa. E se por acaso alguém lhes afirma « a senhora está a ser ambígua», logo elas respondem cheias do seu licenciamento em engenharia do papel reciclado «não, não, eu gosto muito de homens, ouviu...?»
Tal como Winston, todos estes senhores estavam sujeitos à terrível censura/tortura do Grande Irmão, caso se desviassem alguma vez do verdadeiro caminho correcto. Do caminho do Grande Irmão, lá está.
A Winston, em 1984, perguntavam-lhe quanto era 2+2, ao que ele respondia: 4. O algoz não gostava da resposta por esta estar excatamente correcta. Daí voltava a fazer a pergunta, e Winston respondia outra vez 4, e cada vez que respondia 4, era torturado porque, explicava-lhe o algoz, a resposta estava certa. Um dia, Winston(não aguentando a tortura), respondeu 5, e o Algoz disse-lhe que a resposta estava certa, mas no entanto, torturou-o mais do que nunca. É que, o algoz, não queria só que o torturado respondesse à resposta por condicionamento, a ideia era que o torturado acreditasse mesmo que 2 mais 2 fossem 5, e que, se possível defendesse a resposta com a própria vida.
Hoje em dia, o que me aborrece, é o Grande Irmão ter sido comercializado e franschizado em vários programas de televisão daqueles mauzinhos, e dar prémios a quem se submete, e pior, as supostas vítimas( e isto é que me fode) desatam a gritar 2+2=5, sem serem sequer consultadas e realmente convencidas de que a resposta está certa. E se por acaso alguém lhes afirma « a senhora está a ser ambígua», logo elas respondem cheias do seu licenciamento em engenharia do papel reciclado «não, não, eu gosto muito de homens, ouviu...?»
Uncle Remus
2 comentários:
é capaz d ser requisito q o QI seja menor ou igual ao d um bush. Eu pssoalment sou da opinião q d valor seria franchizar(?) um delírio em las vegas, dar uma mala bem recheada ao pssoal junto c uma viagem a vegas, ao menos podiam justificar as calinadas c o efeito d substancias psicotropicas x)
ya men 1984 rules!!
ponham uma ratazana numa gaiola à frente da cara de um puto do liceu e conseguem fazer com que ele aprenda matemática.
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