A Gazeta Rosa Xókk, mais uma vez atrasada na notícia mas sempre na vanguarda da investigação descobriu um inspector da PJ que, tendo estado presente no interrogatório a Leonor Cipriano nunca foi acusado dos crimes pelos quais os seus colegas respondem agora.
O Inspector X (vamos chamar-lhe assim por razões de anonimato, embora o seu nome verdadeiro seja António), conta na primeira pessoa a impressionante sucessão de acontecimentos que levou os seus colegas a Tribunal.
Inspector X - « Então foi assim, nós começamos por perguntar à Sra. Dona Leonor Cipriano se ela por acaso sabia onde estava a menina. E ela disse que não. E nós continuámos a perguntar-lhe: vá lá Sra. Dona Leonor, diga lá, seja boazinha, faça-nos lá esse favor – Mas ela sempre segura de si e muito altiva nada nos disse. Ao fim de uns bons cinco minutos desta conversa que não levou a lado nenhum, estávamos obviamente cansados, e encostámo-nos à parede um pouco para recuperar o ar. Foi aqui senhor repórter que começou a confusão; a mulher deu-lhe uma coisa má, levanta-se desvairada aos gritos, e desata agredir-nos os punhos (que estavam fechados como costumam estar sempre que estamos de serviço) com a própria cara, veja só sr. Jornalista, nós puxávamos os braços para trás, mas a maldita mulher conseguia sempre chegar lá com a cara, foi um horror. Depois quando finalmente se acalmou, depois de nos agredir a todos um por um, ainda tentou fugir e mandar-se por umas escadas abaixo, nós é que não deixámos.»
O Inspector X (vamos chamar-lhe assim por razões de anonimato, embora o seu nome verdadeiro seja António), conta na primeira pessoa a impressionante sucessão de acontecimentos que levou os seus colegas a Tribunal.
Inspector X - « Então foi assim, nós começamos por perguntar à Sra. Dona Leonor Cipriano se ela por acaso sabia onde estava a menina. E ela disse que não. E nós continuámos a perguntar-lhe: vá lá Sra. Dona Leonor, diga lá, seja boazinha, faça-nos lá esse favor – Mas ela sempre segura de si e muito altiva nada nos disse. Ao fim de uns bons cinco minutos desta conversa que não levou a lado nenhum, estávamos obviamente cansados, e encostámo-nos à parede um pouco para recuperar o ar. Foi aqui senhor repórter que começou a confusão; a mulher deu-lhe uma coisa má, levanta-se desvairada aos gritos, e desata agredir-nos os punhos (que estavam fechados como costumam estar sempre que estamos de serviço) com a própria cara, veja só sr. Jornalista, nós puxávamos os braços para trás, mas a maldita mulher conseguia sempre chegar lá com a cara, foi um horror. Depois quando finalmente se acalmou, depois de nos agredir a todos um por um, ainda tentou fugir e mandar-se por umas escadas abaixo, nós é que não deixámos.»
E fica assim aqui, o impressionante relato de um inspector que de momento se encontra de baixa médica com múltiplas fracturas em ambas as mãos e ainda muito psicológicamente abalado.
Gazeta Rosa Xókk – Onde a notícia chega depois
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