quarta-feira, 1 de julho de 2009

A teoria dos vasos "Ming"

Esta é uma teoria da minha autoria que tento aplicar a várias circunstancias da vida, nalgumas encontro algum sentido prático que a suporta, noutras nem por isso.

A teoria consiste em:

Na minha mão direita tenho um vaso de valor incalculável da dinastia Ming.

Na minha mão esquerda tenho um vaso comprado numa qualquer loja dos chineses que custa 1 euro.

Deixo cair os dois e ambos partem-se em mil pedaços. De tal forma que é impossível distinguí-los.

Não vou revelar em que circunstancias nem em quais encontro algum sentido prático nesta teoria porque isso poderia deturpar o que voces possam (ou não) retirar dela.





Confúsio

8 comentários:

Anónimo disse...

somos todos iguais aos olhos do senhor.

Anónimo disse...

tenho uma teoria muito aproximada sobre os testículos, mas...

Anónimo disse...

certo é que ambos os vasos não deixam de ser chineses....
tenho a mesma teoria para as asas de frango grelhado mas...

Anónimo disse...

Quando dizes que os vasos se partem em mil bocados estás a generalizar ou são exactamente mil? E se são, quantos bocados pertencem a cada vaso? Já agora, os vasos são assim tão parecidos para que, uma vez depois de partidos não seja possível distinguir os cacos de um e de outro?
E porque razão alguém iria partir um vaso Ming quando podia demonstrar essa teoria com uma garrafa de vinho "A Zurrapa da Eira" numa mão e um "Château Lafite Rothschild", na outra?
Ó filosofo, responde lá a estas questões pertinentes da existência pá! Aliás,
tenho uma teoria parecida a propósito dos plasmas e dos LCD's...

Anónimo disse...

E se tivessemos o Estado Novo numa mão e o actual governo na outra...
Saia um par de cornos ou fragmentos da falsa democracia da Dinastia "sssshpling"?

(esquece, saiu assim...)

Pierrot le fou

Anónimo disse...

Cada um tem as suas teorias, estou a ver... porque nao se deixam de merdas e em vez de ironizar parvamente se sentam em cima de um objecto contudente?

Era bem melhor para a humanidade.

Anónimo disse...

objecto contundente numa mão, vibrador de última geração na outra.
Hummmm
também tenho uma teoria sobre isto, mas...

Jaffo Dias disse...

Bem... umas das conclusões óbvias é que ambos se partem... Agora o que cada um tem na mão ( e na cabeça) já passa para o campo da especulação...