A teoria consiste em:
Na minha mão direita tenho um vaso de valor incalculável da dinastia Ming.
Na minha mão esquerda tenho um vaso comprado numa qualquer loja dos chineses que custa 1 euro.
Deixo cair os dois e ambos partem-se em mil pedaços. De tal forma que é impossível distinguí-los.
Não vou revelar em que circunstancias nem em quais encontro algum sentido prático nesta teoria porque isso poderia deturpar o que voces possam (ou não) retirar dela.
Confúsio
8 comentários:
somos todos iguais aos olhos do senhor.
tenho uma teoria muito aproximada sobre os testículos, mas...
certo é que ambos os vasos não deixam de ser chineses....
tenho a mesma teoria para as asas de frango grelhado mas...
Quando dizes que os vasos se partem em mil bocados estás a generalizar ou são exactamente mil? E se são, quantos bocados pertencem a cada vaso? Já agora, os vasos são assim tão parecidos para que, uma vez depois de partidos não seja possível distinguir os cacos de um e de outro?
E porque razão alguém iria partir um vaso Ming quando podia demonstrar essa teoria com uma garrafa de vinho "A Zurrapa da Eira" numa mão e um "Château Lafite Rothschild", na outra?
Ó filosofo, responde lá a estas questões pertinentes da existência pá! Aliás,
tenho uma teoria parecida a propósito dos plasmas e dos LCD's...
E se tivessemos o Estado Novo numa mão e o actual governo na outra...
Saia um par de cornos ou fragmentos da falsa democracia da Dinastia "sssshpling"?
(esquece, saiu assim...)
Pierrot le fou
Cada um tem as suas teorias, estou a ver... porque nao se deixam de merdas e em vez de ironizar parvamente se sentam em cima de um objecto contudente?
Era bem melhor para a humanidade.
objecto contundente numa mão, vibrador de última geração na outra.
Hummmm
também tenho uma teoria sobre isto, mas...
Bem... umas das conclusões óbvias é que ambos se partem... Agora o que cada um tem na mão ( e na cabeça) já passa para o campo da especulação...
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