quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Do NOT ignore the auto-pilot (um post para Darwinistas)

O ser Humano está em constante evolução, desde o princípio dos tempos que nos vamos adaptando às adversidades e evoluíndo como espécie, primeiro começámos a andar erectos, depois a usar as mãos, inventámos o fogo... e por aí adiante até á playstation 3, lábioplastias e telémoveis onde se põe os dedos no ecrã.

Assim como a Humanidade foi evoluindo gradualmente até á forma que conhecemos hoje, todos nós passamos por "fases" evolutivas ao longo da nossa vida e vamos desenvolvendo capacidades que nos permitem ultrapassar as adversidades próprias da nossa contemporaneidade e, continuar a avançar na escala evolutiva.

No meu caso concrecto desenvolvi uma capacidade (ou funcionalidade) a que decidi chamar "auto-pilot" (em Inglês porque é a língua franca do mundo e é mais fácil para gíria tecnológica) que consiste num sistema de orientação abstracto que me tráz a casa cada vez que não estou em condições para fazê-lo. Todo este processo passa-se a um nível subconsciente, ou seja não me lembro de nada, o que é certo é que acordo em casa, são e salvo e (quase) sem mazelas, é tipo: Azimute 3,4... arranca!

A uníca preocupação a ter com este sistema de navegação urbana é não ignorar o aviso, é como ter um carro e ele entrar na "reserva": sabemos que só faz mais X quilómetros e acabou, fica ali.
Assim é o "auto-pilot" quando o aviso surge só há mesmo o tempo necessário para chegar a casa e ignorá-lo pode significar ficar a dormir nas escadas do prédio, na casa de banho ou até mesmo pelo caminho (em casos extremos).


P.S. não tentem isto em casa.

2 comentários:

inventor da roda disse...

eu fico mesmo a dormir na casa da 1ª gaja que der e pronto. não quero saber de tecnologias.

brita disse...

muito bom