O ser Humano está em constante evolução, desde o princípio dos tempos que nos vamos adaptando às adversidades e evoluíndo como espécie, primeiro começámos a andar erectos, depois a usar as mãos, inventámos o fogo... e por aí adiante até á playstation 3, lábioplastias e telémoveis onde se põe os dedos no ecrã.
Assim como a Humanidade foi evoluindo gradualmente até á forma que conhecemos hoje, todos nós passamos por "fases" evolutivas ao longo da nossa vida e vamos desenvolvendo capacidades que nos permitem ultrapassar as adversidades próprias da nossa contemporaneidade e, continuar a avançar na escala evolutiva.
No meu caso concrecto desenvolvi uma capacidade (ou funcionalidade) a que decidi chamar "auto-pilot" (em Inglês porque é a língua franca do mundo e é mais fácil para gíria tecnológica) que consiste num sistema de orientação abstracto que me tráz a casa cada vez que não estou em condições para fazê-lo. Todo este processo passa-se a um nível subconsciente, ou seja não me lembro de nada, o que é certo é que acordo em casa, são e salvo e (quase) sem mazelas, é tipo: Azimute 3,4... arranca!
A uníca preocupação a ter com este sistema de navegação urbana é não ignorar o aviso, é como ter um carro e ele entrar na "reserva": sabemos que só faz mais X quilómetros e acabou, fica ali.
Assim é o "auto-pilot" quando o aviso surge só há mesmo o tempo necessário para chegar a casa e ignorá-lo pode significar ficar a dormir nas escadas do prédio, na casa de banho ou até mesmo pelo caminho (em casos extremos).
P.S. não tentem isto em casa.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Corrupção dragonball
Se o Sócrates e o Pinto da Costa se fundissem teriam poder suficiente para derrotar o Berlusconi?
sábado, 21 de novembro de 2009
Post sobre o tempo (e pizzas)
Quando era pequeno queria ser bombeiro quando fosse grande, quando se é pequeno tem-se uma percepção muito distorcida da realidade, eu por exemplo dizia que nunca iria fumar e até fiz cartazes anti-tabagistas na escola primária, hoje... é o que se vê, tambem me lembro que franzia a cara e dizia que o vinho era amargo quando alguem mo dava a provar nalguma festa familiar, hoje nem a pior zurrapa me faz vacilar,mais uma vez o tempo encarrega-se de por os pontos nos is.
Há 5 minutos atrás, era mais novo 5 minutos e ainda nem estava a escever este post, agora neste preciso momento tou 5 minutos mais velho e maduro e este post já tem 7 linhas, algo impensável há 5 minutos atrás.
O tempo é um conceito sobre o qual vale a pena divagar, até porque é um assunto que é universal e transversal a toda a sociedade e concerne a todos nós. Todos nós já fomos pequenos e agora somos grandes, passamos por todas as fases do crescimento, os dentes de leite a cair, o primeiro pintelho a nascer... Enquanto o tempo passa vamos passando por fases que nos vão marcando deixando marcas indeléveis que nos moldam e formam o carácter (ou a falta dele)
O tempo é uma constante, é uma referencia (talvez a única) Universal, por exemplo um minuto é um minuto aqui como é um minuto na China ou até mesmo no Zimbabwe, quando se telefona a encomendar uma pizza sabemos que temos de esperar mais ou menos entre 30 a 45 minutos o que que é tempo mais do que suficiente para escrever um post sobre o tempo.
O tempo tem tambem um lado medicinal, quando dizemos que "o tempo cura tudo" ou "não há nada que o tempo não cure" normalmente o povo costuma ser sábio nos seus dizeres mas aqui vou ter que discordar e passo a exemplificar porque: Imaginemos que eu levo um tiro nos cornos e espero uma semana para o tempo curar... parece me bastante obvio que com este raciocinio rápido fica provado que o tempo não cura tudo, mas ajuda.
O tempo tambem assume a sua forma metereológica, quando nos queremos referir ao clima, em relação a este aspecto podemos mencionar aquelas pessoas que sentem pontadas quando o tempo vai mudar, ou até mesmo quando dizemos " o mau tempo chegou" referindo-nos á chuva e ao frio, quando o tempo está desagradável e nada convidativo e actividades extra-domiliciárias não nos apetece sair de casa e encomendamos pizzas, passado um bocado tocam-nos á campainha e este post chega ao fim. Tudo tem o seu tempo
Anthímio do Azinhal
Há 5 minutos atrás, era mais novo 5 minutos e ainda nem estava a escever este post, agora neste preciso momento tou 5 minutos mais velho e maduro e este post já tem 7 linhas, algo impensável há 5 minutos atrás.
O tempo é um conceito sobre o qual vale a pena divagar, até porque é um assunto que é universal e transversal a toda a sociedade e concerne a todos nós. Todos nós já fomos pequenos e agora somos grandes, passamos por todas as fases do crescimento, os dentes de leite a cair, o primeiro pintelho a nascer... Enquanto o tempo passa vamos passando por fases que nos vão marcando deixando marcas indeléveis que nos moldam e formam o carácter (ou a falta dele)
O tempo é uma constante, é uma referencia (talvez a única) Universal, por exemplo um minuto é um minuto aqui como é um minuto na China ou até mesmo no Zimbabwe, quando se telefona a encomendar uma pizza sabemos que temos de esperar mais ou menos entre 30 a 45 minutos o que que é tempo mais do que suficiente para escrever um post sobre o tempo.
O tempo tem tambem um lado medicinal, quando dizemos que "o tempo cura tudo" ou "não há nada que o tempo não cure" normalmente o povo costuma ser sábio nos seus dizeres mas aqui vou ter que discordar e passo a exemplificar porque: Imaginemos que eu levo um tiro nos cornos e espero uma semana para o tempo curar... parece me bastante obvio que com este raciocinio rápido fica provado que o tempo não cura tudo, mas ajuda.
O tempo tambem assume a sua forma metereológica, quando nos queremos referir ao clima, em relação a este aspecto podemos mencionar aquelas pessoas que sentem pontadas quando o tempo vai mudar, ou até mesmo quando dizemos " o mau tempo chegou" referindo-nos á chuva e ao frio, quando o tempo está desagradável e nada convidativo e actividades extra-domiliciárias não nos apetece sair de casa e encomendamos pizzas, passado um bocado tocam-nos á campainha e este post chega ao fim. Tudo tem o seu tempo
Anthímio do Azinhal
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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